terça-feira, 24 de julho de 2012

Fênix


Era carnaval... Um festival de beleza e alegria. Foi quando vi um amor adormecido despertar e me atacar com uma intensidade colossal.
Corpos e almas se uniram num momento passageiro com sabor de eternidade.... E eu, livre como um pássaro que sou, me vi enjaulada nas grades do amor novamente... E nada nesse mundo me dava maior sensação de liberdade do que a presença dele.


Amanheceu... O amor desvaneceu. Talvez a culpa tenha sido minha, ou simplesmente aconteceu...
Ele se foi, e com ele a esperança de uma nova chance ao amor que um dia se perdeu...


Chegou a quarta-feira, feita das cinzas de um amor que acendeu, transcendeu, queimou e se apagou... E eu, pássaro ferido que me tornei, novamente fui obrigada a me fazer fênix e renascer das cinzas que ficaram 
dos momentos que passaram e se tornaram nada mais que um amor de carnaval... Tão banal e ainda assim a canção mais bonita e sincera que meu coração-pássaro algum dia já cantou...

3 comentários:

  1. Respostas
    1. Qus isso amor... É só a tpm que de as vezes domina!
      Saudade de voce sz

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  2. Menina, o teu jardim da vida nunca ressecou nem morreu. Se passaro fores és rouxinol, e nao batas asas de pressa. Por você muitos passarão e vc passarinho.
    O amor nao se enjaula, se expande. É fogo que arde sem se ver, que somente aquece. Não queima, nem desfaz.
    Amo-te.

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